quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Caso do assassino do litoral

Por 16 votos a 15, MP-SP mantém promotor Schoedl no cargo
por Rosanne D'Agostino

O Órgão Especial do MP-SP (Ministério Público de São Paulo) decidiu, por 16 votos a 15, manter a decisão do Conselho Superior da instituição que já havia garantido, em março, o vitaliciamento do promotor Thales Ferri Schoedl, acusado de matar um rapaz e ferir outro na Riviera de São Lourenço, litoral de São Paulo.

Com a decisão, que revoltou os familiares, ele mantém o cargo e o salário de promotor substituto e terá direito a foro privilegiado, não sendo levado a júri popular em Bertioga pelo crime.

O advogado de Schoedl, Ovídio Rocha Barros Sandoval, afirmou que o promotor comemorou a decisão "como se fosse uma parada". "Não se poderia jamais, em um processo administrativo, examinar questões criminais. Seria um absurdo", defendeu. Segundo ele, Thales volta a trabalhar em breve.

O outro defensor, Rodrigo Marzagão, voltou a afirmar que seu cliente agiu em legítima defesa. "Esperamos que o Órgão Especial do Tribunal de Justiça entenda desta maneira."

Integra completa aqui.

O promotor assassino le Veja.

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